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Uber utilizou a jurimetria e manipula jurisprudência


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Uber utilizou a jurimetria e manipula jurisprudência

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Resumo:


  • Manipulação de Jurisprudência: A Uber é acusada de manipular a jurisprudência por meio da jurimetria para prejudicar direitos dos trabalhadores.
  • Ação do MPT: O Ministério Público do Trabalho (MPT) entrou com uma ação civil pública pedindo indenização de 3% do faturamento bruto da Uber em 2022.
  • Estratégia Identificada: A Uber realiza acordos em turmas favoráveis aos trabalhadores e permite julgamentos nas desfavoráveis, criando uma falsa jurisprudência.
  • Impacto e Abusos: A estratégia prejudica princípios legais e os direitos dos trabalhadores, exigindo conscientização e justiça.
  • Dados Estatísticos: Até julho de 2022, houve 3.867 processos contra a Uber no Brasil, com 45,51% deles concentrados no TRT3, onde a estratégia de manipulação foi identificada.

JUSTIÇA PARA OS TRABALHADORES: A verdade obscura por trás da Uber!

A Uber está sendo acusada de manipular a jurisprudência por meio da jurimetria, prejudicando os direitos dos trabalhadores. O Ministério Público do Trabalho (MPT) entrou com uma ação civil pública exigindo uma indenização por dano moral coletivo equivalente a 3% do faturamento bruto da Uber em 2022.

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A jurimetria é a aplicação de métodos estatísticos ao Direito, que pode ser usada para diversos fins. No entanto, quando usada de forma abusiva, viola a lei e os direitos dos trabalhadores.

A estratégia da Uber foi identificada pelo MPT no Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT3), em Minas Gerais. A empresa realiza acordos nos processos que tramitam nas turmas que tendem a ser favoráveis aos trabalhadores, evitando decisões que reconheçam o vínculo de emprego. Nas turmas que tendem a desconhecer o vínculo, a Uber permite que o julgamento seja concluído.

Os estudos revelam que a maioria das ações envolvendo a Uber ocorreu no TRT3, e as turmas que tendem a reconhecer o vínculo de emprego foram alvo da estratégia da empresa. A Uber concentrou seus acordos nessas turmas, criando a ilusão de uma jurisprudência favorável.

Essa estratégia prejudica os princípios constitucionais e processuais, como o juiz natural, a boa-fé, o devido processo legal, o contraditório e a cooperação. Os trabalhadores, a sociedade e a Justiça são os mais afetados por essa manipulação.

É fundamental expor essa verdade obscura e lutar por justiça verdadeira para os trabalhadores. Leia mais sobre esse caso chocante em nossas redes sociais e compartilhe essa informação para conscientizar as pessoas sobre os abusos corporativos. Juntos, podemos promover mudanças!

Justiça para os Trabalhadores: A manipulação da jurisprudência pela Uber através da jurimetria

Resumo: Este paper aborda a estratégia controversa da Uber ao recorrer à jurimetria para manipular a jurisprudência e prejudicar os direitos dos trabalhadores. O Ministério Público do Trabalho (MPT) moveu uma ação civil pública contra a empresa, buscando a condenação e uma indenização por dano moral coletivo equivalente a 3% do faturamento bruto da Uber em 2022.

A jurimetria é a aplicação de métodos estatísticos ao Direito, com objetivos que vão desde a análise e fiscalização de decisões judiciais até a identificação de dificuldades nos processos e enfrentamento da lentidão da Justiça. Embora o uso da jurimetria em si não seja ilícito, dependendo de sua finalidade, pode-se configurar abuso de direito e violação da lei.

No caso específico que originou a ação civil pública, o MPT identificou um padrão de comportamento adotado pela Uber na segunda instância do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região (TRT3), em Minas Gerais. A empresa busca fazer acordos nos processos que tramitam nas turmas que tendem a ser favoráveis às teses dos trabalhadores, evitando, assim, decisões que reconheçam o vínculo de emprego. Por outro lado, nas turmas que tendem a desconhecer o vínculo, a Uber permite que o julgamento siga adiante. Dessa forma, a empresa é duplamente favorecida, obtendo decisões que lhe beneficiam e reforçando um entendimento aparentemente uniforme de que não há relação de emprego entre motoristas e a empresa.

Estudos realizados pelo MPT revelaram que, até julho de 2022, foram registrados 3.867 processos em todo o país envolvendo a Uber, sendo que 1.760 deles foram apresentados no TRT3, correspondendo a 45,51% do total. Dos 1.760 processos analisados, 1.029 foram direcionados à segunda instância do TRT3. Dentre esses, o MPT investigou a estratégia de manipulação da jurisprudência e constatou que ocorreram acordos de forma clara em três das 11 turmas julgadoras do TRT3, que possuem tendência favorável ao reconhecimento do vínculo de emprego. Essas três turmas concentraram 276 acordos, representando 38,71% do total de acordos realizados.

A gravidade do problema reside na criação de um ambiente artificial no qual há um aparente posicionamento jurisprudencial favorável à tese da empresa. Isso confere à Uber maiores chances de êxito nos demais processos, à medida que a jurisprudência aparenta consolidar-se sob unanimidade, alimentando um ciclo de tomada de decisões. Além disso, essa estratégia desrespeita princípios constitucionais e processuais, como o do juiz natural, da boa-fé, do devido processo legal, do contraditório e da cooperação. Quando a jurimetria é utilizada para manipular a jurisprudência em um determinado sentido, perdem os trabalhadores, a sociedade e a Justiça como um todo.

Neste contexto, é fundamental investigar e conscientizar sobre essa prática, a fim de garantir uma justiça verdadeira para os trabalhadores. A transparência e a equidade no sistema jurídico são essenciais para a construção de um ambiente em que os direitos trabalhistas sejam respeitados e preservados.



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Impacto das novas tecnologias sobre o Direito


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Impacto das novas tecnologias sobre o Direito


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Resumo:

  1. Pesquisa Jurídica: A tecnologia revolucionou a pesquisa jurídica, substituindo horas em bibliotecas por buscas rápidas em bancos de dados online, permitindo acesso imediato a doutrinas e jurisprudências relevantes.

  2. Gestão de Processos: Softwares de gestão automatizam tarefas como controle de prazos e arquivamento de documentos, aumentando a eficiência dos escritórios e liberando tempo para atividades estratégicas.

  3. Inteligência Artificial (IA): A IA é utilizada para analisar grandes volumes de dados legais, identificando padrões e oferecendo insights para decisões mais informadas, embora a interpretação humana continue crucial.

  4. Habilidades Essenciais: Para se manter relevante, o advogado deve desenvolver adaptabilidade às novas tecnologias, habilidades tecnológicas e capacidade crítica de análise jurídica, mantendo sempre um raciocínio ético e fundamentado.

Artigo Completo:

Impacto das novas tecnologias sobre o Direito

A evolução tecnológica tem causado um impacto significativo no campo do Direito, transformando a maneira como os profissionais da área lidam com as questões jurídicas. O avanço das novas tecnologias está redefinindo os processos legais, desde a pesquisa jurídica até a forma como os tribunais funcionam. Nesse contexto, é essencial compreender as implicações dessas mudanças e se adaptar a elas para se manter relevante na advocacia do futuro.

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Uma das principais áreas em que as novas tecnologias têm impacto é a pesquisa jurídica. Antes, os advogados precisavam passar horas em bibliotecas e livros para encontrar doutrinas e jurisprudências relevantes. Agora, com o acesso a bancos de dados jurídicos online e softwares de pesquisa, é possível realizar buscas avançadas e obter informações relevantes em questão de segundos. Isso agiliza o trabalho do advogado e permite uma análise mais completa das questões legais envolvidas em um caso.

Além disso, a tecnologia também está impactando a gestão de processos e a produtividade dos escritórios de advocacia. Softwares de gestão de processos judiciais e de documentos automatizam tarefas rotineiras, como o controle de prazos e o arquivamento de documentos, proporcionando maior eficiência e redução de erros. A automação também permite que os advogados se concentrem em tarefas mais estratégicas e de maior valor agregado, como a elaboração de estratégias de defesa e a representação dos clientes em audiências.

Outro aspecto relevante é o uso da inteligência artificial (IA) na análise de grandes volumes de dados legais, como decisões judiciais e contratos. A IA pode auxiliar na identificação de padrões, fornecer insights valiosos e ajudar na tomada de decisões mais informadas. No entanto, é importante ressaltar que o papel do advogado como intérprete e estrategista ainda é fundamental, pois a máquina não substitui a capacidade humana de análise crítica e de compreensão do contexto jurídico e dos valores envolvidos.

Diante dessas transformações, habilidades como adaptabilidade, habilidades tecnológicas e pensamento estratégico tornam-se essenciais para o advogado do futuro. É fundamental que os profissionais estejam abertos a aprender e utilizar as novas tecnologias disponíveis, buscando sempre se atualizar para acompanhar as mudanças do cenário jurídico. Além disso, a capacidade de analisar criticamente os resultados fornecidos pela tecnologia e aplicar um raciocínio jurídico ético e fundamentado continua sendo fundamental para um exercício eficaz da advocacia no contexto atual

 

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A Inteligência Artificial na “Criação da Arte”


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A Inteligência Artificial Criação de Arte


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Resumo:

  1. Introdução à Inteligência Artificial na Arte: A Inteligência Artificial está sendo cada vez mais aplicada na criação de imagens, com ferramentas como o Midjorney e o Adobe Firefly sendo exemplos proeminentes.

  2. Técnica de Rede Generativa Adversarial (GAN): O Midjorney utiliza GAN para gerar imagens realistas, onde duas redes neurais trabalham em conjunto: uma para criar imagens e outra para avaliar sua qualidade, melhorando continuamente o realismo das criações.

  3. Técnica de Rede Neural de Convolução (CNN): O Adobe Firefly utiliza CNN, processando imagens por convoluções matemáticas para detectar padrões e criar imagens detalhadas, com foco especial em retratos e imagens de pessoas.

  4. Comparação e Recomendação de Uso: O Midjorney é mais indicado para usuários iniciantes que desejam criar imagens de objetos e paisagens de maneira intuitiva, enquanto o Adobe Firefly oferece mais controle e personalização para criar retratos e imagens detalhadas de pessoas.

Artigo Completo:

Vamos falar um pouco do uso da Inteligência Artificial na criação de Arte.

Nestes últimos dias eu obtive acesso e utilizei a versão beta do Adobe Firefly, e o resultado é surpreendente, as imagens anexei neste texto.

Boa Leitura, se gostar curta, compartilhe e comente.

Nos últimos anos, a inteligência artificial (IA) tem sido cada vez mais utilizada em diferentes áreas, incluindo a criação de imagens. Existem várias ferramentas disponíveis no mercado que utilizam IA para gerar imagens, incluindo o Midjorney e o Adobe Firefly.

O Midjorney é uma ferramenta de criação de imagens baseada em IA que utiliza a técnica de rede generativa adversarial (GAN, na sigla em inglês) para gerar imagens realistas. A GAN é composta por duas redes neurais: uma rede geradora, que cria as imagens, e uma rede discriminadora, que avalia a qualidade das imagens geradas. Com o tempo, a rede geradora aprende a criar imagens cada vez mais realistas, com base no feedback da rede discriminadora.

Já o Adobe Firefly é uma ferramenta de criação de imagens baseada em IA que utiliza a técnica de rede neural de convolução (CNN, na sigla em inglês) para gerar imagens. A CNN é uma rede neural que processa imagens por meio de convoluções, ou seja, operações matemáticas que permitem detectar padrões em uma imagem. Com o tempo, a CNN aprende a criar imagens com base nos padrões detectados.

Ambas as ferramentas são capazes de gerar imagens realistas com base em parâmetros fornecidos pelo usuário. No entanto, o Midjorney é mais adequado para criar imagens de objetos, animais e paisagens, enquanto o Adobe Firefly é mais adequado para criar imagens de pessoas e retratos.

Além disso, o Midjorney possui uma interface mais amigável e intuitiva, tornando mais fácil para usuários sem experiência em IA criar imagens realistas. Já o Adobe Firefly requer um pouco mais de conhecimento técnico, mas oferece mais opções de personalização e controle sobre o processo de criação de imagens.

Em resumo, tanto o Midjorney quanto o Adobe Firefly são ferramentas úteis para a criação de imagens com IA, cada uma com suas próprias vantagens e desvantagens. Se você está procurando criar imagens de objetos, animais ou paisagens de forma fácil e intuitiva, o Midjorney pode ser a melhor opção. Já se você deseja criar retratos e outras imagens de pessoas com mais controle e personalização, o Adobe Firefly pode ser mais adequado para suas necessidades.

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